Em 1995, fui convidado pelo diretor da empresa em que trabalhava para, além das funções de meu cargo, cuidar de um grêmio que ele pretendia criar.
Eu tinha experiência, até então, na criação de times de futebol para campeonatos de escola e de bairro, e na liderança de equipes para serviços de entrega e produção, mas para montar e gerenciar um grêmio não me sentia preparado ainda.
E sim foi a minha resposta.
Com o propósito de realizar o melhor trabalho possível, fui ao encontro de pessoas que, na época, eram responsáveis diretos pelos grêmios em suas empresas. Entrevistei presidentes, diretores e usuários de grêmios, bem como especialistas da receita federal, de contabilidade e de advocacia.
Fui organizando as informações de tal modo que ficou conveniente formatá-las como um livro.
Pude colocar em prática boa parte do que escrevi. A outra parte eu vi, antes, ser a realidade dos grêmios que visitei.
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